Preciso aprender a controlar a fúria
das minhas palavras
Fazer da minha poesia paisagem calma
Onde não há pedras,
Onde não há erros
Observar atenta cada virgula, cada letra
contar as sílabas dos meus vãos sonetos
Preciso alentar meus verbos
Fazê-los concordar com a vida
Eu preciso nas minhas letras densas
Que o medo imenso
Já não seja prepositivo
Que os meus motes então não firam
Preciso deixar tempo e pessoas
que vão comigo no infinitivo
Guardar meus erros em meus escritos
enquanto a alma se ameniza
By Cristhina Rangel.
Um poema de minha amiga Cristhina
homenageando o Véio China pelo
relacionamento do dia-a-dia no BDE
uma comunidade literária do Orkut
Véio,
ResponderExcluirAdoro esse seu jeito de simplificar as coisas, seu comentário é no mínimo gentil..srs
Sinto-me honrada por ter um texto meuzinho aqui.
beijos
tá vendo o que digo!?
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